29/09/2010

A parte difícil do negócio Mary Kay

O que diferencia, de fato, uma consultora que terá sucesso a longo prazo em MK.
"A parte difícil do negócio Mary Kay "
Por mais que possa parecer estranho, agendar, treinar, vender e recrutar são a parte fácil deste carreira. Consultoras que não estão sendo bem sucedidas hoje assim estão porque certamente não estão fazendo o suficiente de nenhuma destas atividades. Na realidade, nem mesmo as consultoras de sucesso estão fazendo tanto quanto poderiam. No entanto, esta não é a parte difícil de nossa carreira. A parte mais difícil e desafiadora desta nossa maravilhosa oportunidade é imagem, ética, e atitude. Estas são as áreas às quais mais resistimos com paixão. Por que? Será porque temos a necessidade de fazer do nosso jeito?

Será porque resistimos a qualquer tipo de autoridade, mesmo aquela que já tenha trilhado este caminho com sucesso e aprendeu que a maneira certa é realmente a melhor maneira?

Atitude- Mary Kay sempre nos ensinou a nossa atitude determina nossa altitude neste negócio. Isto é tão verdadeiro. Pessoas negativas, coisas negativas, comentários negativos certamente surgirão em nosso caminho. De fato, a única razão pela qual você ainda não usa sua red jacket ou seu terno de diretora é porque você não ouviu um número de NÃOs o suficiente. Quando você pergunta a um número suficiente de pessoas, você vai receber mais nãos, e quando receber muitos nãos, você também receberá muitos SIMs. Não é bom saber que apesar de não podemos controlar os nãos que ouvimos, nós podemos controlar como eles nos afetam, além de podermos controlar os números de modo a conseguir também os SIMs? Tudo bem se você ficar desapontada, mas não está tudo bem se você permitir que as decepções te desanimem e roubem os seus sonhos.

Há uma diferença. Desapontamento é temporário e desaparece completamente assim que você volta para o telefone e agenda uma sessão ou vende alguma coisa. Já o desânimo nos segue para todo lugar, coloca uma nuvem negra em nosso pensamento e nos rouba a vontade de voltar para o telefone. Como é bom ter controle sobre o desânimo!

Ética- Às vezes é tão fácil justificar fazer a coisa errada. Às vezes pode ser tão simples escorregar e esperar que ninguém tenha percebido. No fundo, todas nós sabemos a resposta da pergunta: “ Está tudo bem se sua cliente começar a comprar os produtos comigo?” Nós sempre podemos justificar vender para ela porque ela é nossa amiga, nossa vizinha, ou frequenta a mesma igreja, etc... Mas na realidade, o que importa mesmo é: se isto é correto ou não. Nossas clientes não entendem nossa filosofia de construir nosso negócio sobre a regra de ouro. Elas nunca viram isto em outra empresa. Se nós explicássemos para a cliente que nós jamais a tiraríamos de sua consultora ( aquela que a acompanha periodicamente, que a atende com regularidade) e que ficaríamos arrasadas se em 6 meses alguma nova consultora aparecesse e tomasse as clientes que nós trabalhamos para construir, elas compreenderiam.

A responsabilidade de fazer a coisa certa está em cada uma de nós. Simplesmente não tomamos clientes de outras consultoras – NUNCA. Também não tomamos possíveis iniciadas de outras consultoras – NUNCA.

Imagem – Isto fica mais difícil quando as pessoas resistem a vestirem-se como mulheres profissionais femininas em um mundo de negócios masculino. Mas não importa o quanto isto seja difícil, Mary Kay nos ensinou a usar saias ou vestidos, para ir a TODAS as reuniões, todos os eventos de convidadas, todas as sessões ou faciais e todas as entrevistas. Desta forma, só devemos usar calças quando o evento for anunciado como “casual dress”.

Atitude, Ética e Imagem – Mary Kay Ash sempre foi uma mulher à frente do seu tempo. Podemos imaginar que a razão disto pode estar na atitude, ética e imagem? Sejamos consultoras que respeitam este legado. Vamos honrar os desejos dela. Vamos tentar não ficar encontrando justificativas para fazer do nosso jeito – o que faz as pessoas terem sucesso neste negócio é espírito de equipe. Uma dia você vai construir um time – que tipo de equipe você quer?

Você quer pessoas como você? Nos costumamos ter exatamente aquilo que oferecemos, é a lei da semeadura e da colheita.

Tradução de texto da NSD Kathy Goff, por Claudia Leme






 













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